À medida que a luta contra o COVID-19 continua, relatórios sobre o impacto económico e comercial da pandemia de coronavírus estão presentes em todas as partes do mundo. Embora governos e agências económicas tenham feito um grande esforço para planear estratégias e oferecer soluções para combater a desaceleração económica através de empréstimos, modificações nas taxas de juros ou renúncias de pagamento, a comunidade empresarial está mais preocupada em encontrar uma maneira eficaz de vencer a crise. Por isso e muito mais, neste artigo vamos saber Como fazer um plano de negócios para a sua empresa vencer a crise
A contingência e o corte económico têm tido impacto principalmente no setor de pequenas e médias empresas, por operarem com restrições de crédito e fluxo de caixa mais limitado.
É natural esperar um futuro difícil, em termos de negócios, após a pandemia, mas não é uma situação impossível de superar: a crise também pode ajudar a aprender lições importantes de gestão e administração de negócios. Estes recursos podem ajudá-lo a sobreviver, até mesmo a prosperar e a estar mais bem preparado para possíveis crises futuras.
Vamos fazer um plano de negócios?
Fazer um plano de negócios para pequenas e médias empresas em crise é uma forma certeira de sair da crise e muitas vezes a única forma de ultrapassar um momento financeiro que parece não ter fim.
Se também deseja desenvolver um plano para a sua empresa nestes tempos de crise, está no lugar certo. Neste artigo iremos explicar-lhe, passo a passo, como fazer um plano de negócios para empresas em crise, de forma que as ações do seu negócio sejam viáveis, precisas e imediatas para recuperação.
O seu negócio precisa de continuar
Estamos num cenário frágil. Sabemos que em Portugal o encerramento temporário de negócios com atividades não essenciais tem sido um golpe para as empresas que não têm liquidez, ou que não têm plena capacidade de trabalhar remotamente e que centenas de empregos informais desapareceram e milhares de funcionários ficaram à deriva.
Mas, no meio a tantas incertezas, uma coisa é certa: quanto mais bem preparadas estiverem as empresas, maiores serão as possibilidades de sobrevivência que terão, pois serão capazes de atender a essa pequena procura da população.
Como fazer um plano de negócios?
Este primeiro ponto é um dos essenciais e está dividido em várias etapas. Aqui o passo a passo para fazer um diagnóstico financeiro.
1 – Faça um diagnóstico financeiro
Consiste em 3 etapas principais, que são o balanço, a demonstração de resultados e a demonstração dos fluxos de caixa.
Faça um balanço
Este cálculo permitirá que analise os ativos da sua empresa. Com ele pode definir quanto dinheiro tem nas suas contas bancárias. No caso de oferecer produtos ao público, determine qual é o seu stock, pois pode utilizá-lo para gerar vendas ao público nos próximos meses.
Tem contas a receber? Com elas, consegue um fluxo de caixa imediato, mas seja realista e leve em consideração que algumas pessoas podem suspender temporariamente os seus pagamentos pelos mesmos motivos que você.
Por outro lado, deve rever as suas responsabilidades. Anote:
- Quanto deve aos seus fornecedores e qual o prazo estabelecido para pagar?
- Tem empréstimos a longo prazo para pagar, cujo pagamento envolve uma mensalidade?
- Por fim, determine: Qual é o custo do arrendamento mensal e todas as despesas desse tipo, que não correspondem aos fornecedores?
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Analise a sua demonstração de resultados
A demonstração de resultados consiste basicamente em conhecer os seus lucros e perdas. Pode calcular a sua demonstração de resultados do último trimestre. Depois de ter essas informações, poderá saber em termos concretos quais são as suas despesas, a sua margem de lucro para cada período e o seu lucro.
Sabe, a partir dessas informações, qual é o seu ponto de equilíbrio? Será um dado revelador para tomar as próximas decisões.
Continue com a demonstração do fluxo de caixa
Nesta parte, tem que se concentrar no cálculo da receita, mês a mês. Em seguida, deve fazer uma projeção. Não se esqueça de determinar o rendimento médio diário.
2 – Já tem um plano de previsão para a sua empresa?
Para realizar a próxima etapa para fazer um plano de negócios para empresas em crise, é necessário que sejam traçados cenários possíveis, seguindo o passo a passo delineado anteriormente. Estes cenários podem ou não mudar, mas a previsão será essencial para ter contemplado como agir em diferentes situações.
Pode tomar a crise atual como um pilar fundamental e estabelecer um plano de gestão de crise eficaz, o que deve levar em consideração o impacto imediato e de longo prazo. Nele pode estabelecer um suporte financeiro, uma reserva de recursos e um ecossistema digital e tecnológico que permite garantir o mínimo de danos à produtividade em caso de qualquer inconveniente.
Embora muitas empresas estejam preparadas para enfrentar as crises mais comuns, como incêndio ou roubo através de apólices de seguro, também é necessário que tenha um plano de recuperação robusto, levando em consideração a perda de trabalho e o impacto nas receitas, despesas e pendências.
Recomendamos fazer uma previsão do que aconteceria em 3 meses, em 6 meses, até em 1 ano. Avalie a situação da sua empresa a cada 15 dias, se necessário. Acredite, não é um plano exagerado, é uma recomendação de especialista.
3 – Como fazer um plano de negócios – Criar um ecossistema digital
Uma das coisas mais importantes que COVID-19 ensinou às empresas é o poder do ecossistema digital, uma vez que as empresas podem estar presentes e ativas por meios digitais, como o seu próprio site, o seu blog ou as suas redes social.
Esta opção é ideal para o plano de negócios para empresas em crise, pois além de gerar uma memória positiva da marca, também permite gerar negócios, principalmente para empresas que se dedicam ao comércio, já que podem realizar vendas online.
As vendas online e uma presença constante nas redes sociais podem ser um grande impulsionador para a participação de consumidores ou interessados nos seus produtos ou serviços, não apenas em tempos de contingência ou crise económica.
Além destas opções mencionadas acima, também pode abrir novas oportunidades online por outros meios, por exemplo, através do marketing de conteúdo. Esta área do seu negócio dedica-se à criação de conteúdo para redes sociais, capaz de atender às necessidades dos potenciais clientes.
Considere que não se trata de postar por postar, de gerar conteúdo sem motivo, ao contrário, oferecer algo de valor a um público de acordo com a sua área de atuação proporcionará aprendizagem e agregará valor à sua marca.
Se não tem maneira de investir em marketing por enquanto, tome a possibilidade do email marketing como certa, pois é muito acessível e os resultados são altamente positivos. Certifique-se de criar uma boa estratégia e leve em consideração o material que deseja divulgar, quais informações, quais promoções ou notícias relevantes.
O que deseja partilhar com os seus clientes e por que acha que eles deveriam dar-lhe atenção? Não se esqueça de que estas são apenas algumas das medidas que pode tomar para lidar com esta área.
4 – Pouco fluxo de caixa?
Agora é a hora de agir, caso os resultados não sejam tão positivos. Se não tem fluxo de caixa suficiente, existem várias contramedidas – quase todas resultam de negociações.
Uma vez que tem contas a acertar com os seus fornecedores e inquilinos, sabe quais são os compromissos de pagamento a curto prazo, pode abordá-los e estabelecer um diálogo.
É hora de se apoiarem e, caso tenha um bom relacionamento com eles, as coisas serão mais fáceis. Pode propor aos seus fornecedores, por exemplo, a possibilidade de cobrir os pagamentos em meses. Considere pedir um desconto no arrendamento. Tente sempre chegar a um acordo justo para ambos.
Por fim, uma alternativa possível é a solicitação de empréstimos. Recomendamos que conheça todos os programas e os requisitos necessários para adquirir um crédito. Por parte das instituições bancárias, também pode ter acesso a empréstimos ou provisões sem juros, já que muitos deles estão a trabalhar em parceria com o governo. Claro, um dos maiores contras é que os tempos de espera são elevados.
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5 passos para desenvolver um plano de crise empresarial
Como profissional de negócios, deve ser pró-ativo e definir um plano de crise para o que pode acontecer, pois nunca se sabe quando pode surgir uma situação de emergência para a reputação da sua empresa.
Ter um plano de crise de negócios definido é a chave para antecipar possíveis cenários complicados e ser capaz de geri-los com eficácia.
Sugerimos que siga estas etapas para desenvolver um bom plano de crise de negócios.
Ter sempre um plano
O planeamento é a base para o bom funcionamento de qualquer empresa e sem imprevistos indesejados. Ter um plano de ação definido ajudará a agilizar o árduo processo, agir com mais eficácia e começar a recuperar a reputação da sua marca o mais rápido possível.
Nomear uma pessoa responsável
Cada projeto, tarefa ou trabalho precisa de uma pessoa responsável. Escolha um responsável que tenha uma atitude empreendedora, facilidade na tomada de decisões, seja proactivo e tenha grande capacidade de comunicação.
O responsável não estará sozinho, por isso deve selecionar as pessoas que farão parte de sua equipa de crise e que o apoiarão em todo o processo de gestão. Numa situação de crise empresarial, não é necessário procurar culpados, mas sim soluções.
Análise e objetivos
Antes de implementar o plano de crise na sua empresa, deve analisar cuidadosamente o que aconteceu e o alcance que alcançou junto ao seu público-alvo. Pense que não precisa de procurar culpados, mas soluções.
Da mesma forma, estabeleça quais são os objetivos que pretende atingir com o plano de crise empresarial, as prioridades e os princípios de ação, como a minimização dos potenciais danos que isso pode causar ao negócio.
Qual público quer atingir?
Defina o perfil do público para o qual vai direcionar as suas ações estratégicas nesta situação de crise, é fundamental conhecer as ferramentas, o tom e as mensagens que vai ter que usar para estabelecer uma conversa com eles e assim chegar a um entendimento mútuo.
Escolha a estratégia mais adequada
- Reativa: trata-se de comunicar apenas quando solicitado pelo público.
- Proactiva: Informar antes que a procura apareça, para que a empresa consiga controlar o fluxo de informações da situação.
- Acessibilidade: baseia-se na realização de uma estratégia de transparência das informações da própria empresa, estando aberta ao diálogo.
- Consistência: a empresa comunicará o que aconteceu através de declarações oficiais unilaterais.
Atitude, antes de mais nada!
Já sabemos que é preciso ter um plano estratégico bem planeado e definido, mas também deve vir acompanhado de muita paciência e muita honestidade, pois a própria forma de atuação da empresa também determinará o sucesso do plano de crise.
Da sua empresa, deve adotar uma atitude de transparência, admitindo erros e pedindo desculpas aberta e sinceramente. Além disso, seria aconselhável explicar o que será feito para resolver o conflito, o que ajudará a amenizar a situação.
Em suma, no mundo dos negócios, antecipar os próximos passos é fundamental: assim que estiver a implementar o plano de crise do negócio, deve-se começar a pensar como será feita a avaliação pós-crise e o plano de recuperação da reputação da sua marca.
A atual situação pandémica de COVID-19 faz com que milhares de negócios estejam em perigo. Para o ajudar, siga o plano estratégico para fazer frente a crise.
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Plano estratégico para mitigar o impacto económico negativo de COVID-19 na sua empresa
A COVID19 entrou nas nossas vidas repentinamente e os nossos mercados e a maioria de nós não estava preparada.
O impacto económico que a pandemia tem – e terá – nas empresas é desigual e depende basicamente de duas circunstâncias: o setor em que atuam e o seu porte. As pequenas e médias empresas vão sofrer mais do que as grandes organizações. Por outro lado, empresas que comercializam produtos e serviços “essenciais” sofrerão menos do que aquelas que vendem produtos “não necessários”.
Por que precisa de uma estratégia para lidar com a COVID-19?
A crise do coronavírus significou uma mudança radical para pessoas e organizações. Uma mudança para a qual a maioria não estava preparada. É uma situação inédita na história moderna, que marcará, sem dúvida, um antes e um depois na nossa existência e na forma como conduzimos os negócios.
Não há dúvidas sobre o impacto negativo que esta situação tem e terá na grande maioria das organizações. Os trabalhadores independentes e as PMEs seguramente sofrerão esse impacto de forma mais rápida e profunda. Por outro lado, as grandes empresas terão mais oportunidades de mitigar os prejuízos graças à diversidade de recursos de que dispõem, mas para o conseguir é fundamental traçar uma estratégia com urgência.
A metodologia de planeamento de uma estratégia para mitigar os efeitos negativos da COVID-19 é semelhante à que usamos para criar qualquer outra estratégia. Ou seja, terá que definir os objetivos (metas) que deseja alcançar apoiando-os nos projetos (ações e iniciativas) que precisam ser implementados para alcançá-los, além dos KPIs (indicadores) que está a tentar impactar positivamente.
3 focos estratégicos para o seu negócio
Existem 3 focos estratégicos que consideramos relevantes para projetar o seu Plano Estratégico para mitigar os efeitos económicos negativos da COVID-19 no seu negócio:
- Reajuste do tamanho da empresa
- Reposicionamento do produto
- Redesenho de estratégias de marketing e vendas
Analisaremos em profundidade cada um destes focos estratégicos em torno dos quais deve construir o seu Plano Estratégico para mitigar os efeitos económicos negativos da COVID-19 nos seus negócios.
Será crucial usar algum sistema para comunicar e executar este plano. Se não tiver um software específico, pelo menos recomendamos a implementação de um scorecard no Excel.
Os efeitos da COVID-19 na economia serão mais profundos e duradouros do que se estima atualmente, mas, curiosamente, nem todos serão negativos.
Provavelmente, muitos dos projetos que implementará como parte da sua estratégia COVID-19 são iniciativas que teria que empreender mais cedo ou mais tarde. O importante para que a sua estratégia seja sólida é que ela garanta avanços no médio e longo prazo, ao invés de focar exclusivamente na aplicação de pequenas estratégias para mitigar a perda de receita esperada para os próximos meses.
É importante que inclua o maior número de pessoas possível no processo de definição do Plano Estratégico para mitigar os efeitos negativos da COVID-19 e faça isso o mais rápido possível.
1 – Reajuste do tamanho da empresa
Muito provavelmente, o coronavírus transformar-se-á num pesadelo. As vendas cairão dependendo da duração do confinamento e da incerteza do mercado. É fundamental garantir que a estrutura de custos seja adequada para compensar a queda na receita.
Serão decisões difíceis que deve tomar sem hesitação para garantir a sobrevivência do negócio. Muitas vezes terá que confiar nos seus instintos. O objetivo é tomar as medidas necessárias para cortar custos onde for necessário e fazê-lo quase imediatamente.
Alguns elementos estratégicos que podem precisar de ser implementados neste primeiro momento estão listados abaixo.
O downsizing é uma das atividades mais difíceis e desagradáveis que um gestor enfrenta. Mas agora, a sua capacidade de tomar decisões rápidas sobre pessoas que não estão “a justificar os seus próprios custos” ou que não poderão fazê-lo num futuro próximo (devido ao vírus) protegerá o resto da organização a médio e longo prazo. Portanto, deve livrar-se desse peso o mais rápido possível. Não utilize a COVID-19 como pretexto para reduzir o quadro de pessoal, mas se há um momento particularmente decisivo é agora.
Ajustar o seu plano de negócio
Ajustar o tamanho da empresa não significa apenas reduzir o número de pessoas, existem outras formas de reduzir custos sem prejudicar a capacidade de crescimento no curto e médio prazo, por exemplo:
Existem muitas maneiras de economizar nas organizações e reduzir custos não é o único objetivo. Considere também minimizar o seu fluxo de caixa de saída nos próximos meses, mesmo que isso signifique gastar mais dinheiro nos próximos meses. Quando se trata de sobrevivência, a disponibilidade faz a diferença!
Certamente não será o único a tentar reduzir custos: os seus clientes também o farão. Portanto, o próximo conjunto de elementos estratégicos concentra-se em minimizar as contas.
Em suma, terá que fazer as alterações necessárias para reduzir despesas desnecessárias, adiar pagamentos e acelerar cobranças para maximizar o disponível.
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2 – Reposicionamento do produto
No primeiro ponto focamos em manter os custos ao mínimo. Isso significa reduzir os gastos com tudo o que é “luxo” ou mesmo “desnecessário”. O outro lado da moeda é que os nossos produtos ou serviços podem enquadrar-se nesta categoria.
Esta situação tem um alcance muito diferente em diferentes empresas e setores. Por exemplo, os fabricantes de alimentos básicos estão muito satisfeitos, enquanto as cadeias de restaurantes estão profundamente preocupadas.
A questão-chave é: onde é que o seu produto se classifica na escala “necessidade versus luxo”?
Dependendo da sua resposta, estas são algumas estratégias que pode implementar, especialmente se o seu produto ou serviço estiver longe da área de necessidade.
Por outro lado, é importante ter atenção, não apenas aos novos clientes, mas aos existentes. Estes devem estar cientes do valor do seu produto, justamente em tempos difíceis.
Se o seu produto não for uma necessidade básica, terá que fazer esforços extras para sobreviver a esta crise. Talvez seja aconselhável pensar em diversificar.
3 – Redesenho de estratégias de marketing e vendas
Se há uma certeza sobre a COVID-19, é que mudará o mundo como o conhecemos até agora. Neste “novo normal” que nos espera após o confinamento, algumas empresas irão desaparecer, mas outras sobreviverão. Muitos dos que vencerem esta crise irão fazê-lo de forma consolidada, alcançando resultados melhores do que no passado e, com certeza, nunca mais serão o que foram.
Uma das maiores mudanças que vivemos – e que não será revertida – é a digitalização acelerada que experimentaram tanto os hábitos de compra quanto a comunicação entre as pessoas. E isso é comum em todas as áreas: social, empresarial e até saúde (tele-medicina).
Para muitas empresas, a digitalização não significou uma grande mudança, pois já eram muito digitais. Por exemplo, as empresas de software já estão – na sua maioria – empresas online, com interações face a face limitadas a conferências.
No entanto, para outras empresas, as dificuldades em mudar para uma interação “sem rosto” serão significativas. Se pensarmos no comércio físico, compreenderemos melhor os desafios desta transição, que terá também um efeito decisivo na indústria do entretenimento (aumento dos serviços de streaming e videojogos em comparação com cinemas, teatros ou parques temáticos) e serviços de consultoria (consultores e agências foram forçados a digitalizar).
Existem muitas empresas que precisam de acelerar a sua digitalização.
A pergunta que deve responder neste momento é: Como a sua empresa está posicionada para esta transição?
Dependendo da resposta, aqui estão algumas estratégias que deve considerar.
Mesmo se achar que está numa boa posição quando se trata de marketing digital, deve ter em mente que a maioria dos seus concorrentes vai aumentar a sua aposta nesse aspeto. Embora tenhamos apontado anteriormente a importância do redimensionamento e redução de custos, o marketing digital é uma área em que um investimento adicional é claramente prudente e aconselhável.
E para concluir este artigo de Como fazer um plano de negócios para a sua empresa vencer a crise
Se não sabe como fazer de forma eficiente, pode começar por contratar um especialista, ainda que temporariamente.
Mas o marketing digital é apenas uma das peças do quebra-cabeça que deve construir. É fundamental que toda a estratégia da empresa se torne digital, principalmente aquela que atinge a esfera comercial. É por isso que este último grupo de elementos estratégicos.
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